Pesquisas realizadas na Universidade de Oxford no sugere que um número crescente de pessoas estão espiando sobre seus parceiros online.
Um em cada cinco jovens admitidos à leitura de um parceiro e-mails ou mensagens de texto, e 13 por cento analisou os seus parceiros da Internet navegando história. Mais de 2400 pessoas foram questionadas na investigação.
Seis por cento dos jovens se reuniram em linha, dos quais mais de um terço tinha conhecido em um namoro site Internet e 19 por cento, em uma sala de chat.
Online daters escolher mais diversos parceiros, de acordo com a investigação, tal como 36 por cento do 'online' casais tinham diferentes níveis de ensino, em comparação com 21 por cento do 'offline' casais.
Bill Dutton, diretor do Oxford Internet Institute, declarou: "Este estudo é uma ilustração dramática do potencial para a Internet para reconfigurar as relações sociais."
O estudo também encontrou fortes evidências que sugerem que jovens acreditam 'online' relacionamentos a ser tão importante como "offline" queridos.
Cerca de 85 por cento dos inquiridos de um parceiro reprovados' paquerando 'on-line com alguém.
Este sobe para 89 por cento de «comunicar relação aos problemas dos outros, para 94 por cento", com cyber-sexo "e 97 por cento de 'cair no amor', levantando questões interessantes sobre os três por cento que estão bem com isso.
Uma das maiores áreas de desacordo é sobre a visualização de pornografia online. Cerca de 46 por cento dos casais discordaram sobre a sua aceitabilidade, mas os homens aparentemente são muito mais tolerante do que as mulheres desta actividade.